G2E Ásia atraiu empresas de todo o mundo e alguns sistemas criados em Portugal, como os da FBM

Bingo I 15.06.12

Por: sync

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Empresas de vários lugares do mundo participaram com o mesmo objetivo: conquistar o mercado asiático

Num espaço repleto de máquinas de jogo encontramos equipamentos de uma empresa americana cujos jogos são criados em Portugal

A FBM voou do México, depois de participar da Expoazar ELA 2012, diretamente para Macau trazendo na mala parte da “inteligência” portuguesa. A empresa que desenvolve máquinas de bingo está sediada nos Estados Unidos, mas os jogos dos seus jogos são criados em Portugal, no Porto.
“Tentamos encontrar uma equipe que fosse realmente qualificada. Já existiam alguns contatos no país, logo buscamos extrair o melhor de cada lugar”, disse ao JTM Luana Maggion, diretora de marketing da FBM.
Participando pela primeira vez de uma exposição asiática, a FBM mostrou-se muito satisfeita com os resultados obtidos na G2E. “Foi melhor do que o esperado. Não imaginávamos a proporção deste evento em Macau e nas redondezas. Fizemos vários contatos e muitas das pessoas que nos visitaram ficaram surpresas com a estrutura que montamos no espaço com as máquinas clássicas e nosso novo lançamento, a Galaxy”, comentou.
Em ano de estreia nos eventos asiáticos, a empresa mostra-se confiante em navegar no mercado. “As pessoas acham interessante o fato de termos o domínio completo do produto, ou seja, somos responsáveis pelo o desenvolvimento total do produto, desde a produção da máquina, atualização dos jogos e a manutenção nas salas de Bingo, serviços que normalmente as outras empresas não oferecem”, destacou a Maggion.
Na Ásia, a empresa americana está presente nas Filipinas, país onde também há produção de suas máquinas e no qual é “a número um” no mercado. Embora um dos segmentos que atua não seja tão usual no mercado local, acredita que poderá vir a conquistar o seu espaço pela diferença.
“O nosso segmento por ser de jogos de bingos não é tão frequente como os outros (.spin reels..) então aqui podemos ser a diferença. Tudo ainda terá de ser estudado, por isso, não é possível dizer se conseguirmos entrar, mas já surgiram ótimas oportunidades de negócio, isso é bom sinal”, destacou Luana Maggion.  (Com informações da reportagem de Fátima Almeida do Jornal

Tribuna de Macau)

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