O futuro dos direitos internacionais do Brasileirão
Após mais de três meses de discussão, os clubes da Série A enfim chegaram à fase de assinatura do contrato de direitos internacionais do Brasileirão. A duração é de quatro anos. A CBF estipulou que os dirigentes enviem as firmas até amanhã, véspera da primeira rodada. São duas minutas: uma é com a Global Sports Rights Management (GSRM) para TV aberta, TV fechada, pay per view, internet e OTT/streaming. A outra é com a Zeus Sports Marketing e Stats Perform: streaming para sites de apostas.
A versão final das minutas dos direitos internacionais demorou a sair por causa de ajustes no texto. Os clubes têm a receber um mínimo garantido já para 2020, independentemente das negociações feitas pelas empresas. O valor é considerado baixo, já que o contrato é tratado como um aperitivo para ver se o Brasileirão pode conseguir espaço no exterior. (Dinheiro FC – Igor Siqueira – O Globo)